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Fabrício A. de Marque
Meu nome é Fabrício e sou apaixonado pelo ensino bíblico. Cursando Teologia no Centro Batista de Educação, Serviço e Pesquisa (CEBESP), me graduei em Teologia pelo Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Completei minha pós-graduação em Docência do Ensino Religioso pelas Faculdades Batistas do Paraná (FABAPAR) e também possuo um curso de Hebraico Bíblico Instrumental pelo Seminário Martin Bucer. Como professor, já lecionei disciplinas como: Teologia Sistemática, Seitas e Heresias, Introdução à Língua Hebraica, Ciências e Religião, Tipologia Bíblica, Filosofia, Escatologia, Homilética, Hermenêutica, Panorama do Antigo e Novo Testamento, entre outras. Durante anos, também atuei como professor de Escola Bíblica Dominical. Atualmente, sou professor universitário na Faculdade UCESP. Além da minha atuação acadêmica, tenho o privilégio de servir minha igreja local por meio da pregação do Evangelho e do ensino.
O propósito do blog
Esse blog existe para oferecer instrução a todos que desejam aprofundar-se nas Escrituras Sagradas. Minha proposta é trazer conteúdos bíblicos e teológicos de forma acessível tanto para o público leigo quanto para estudantes, líderes e pastores. A ênfase principal está na escatologia cristã, estudada a partir da tradição reformada e especialmente nas perspectivas do preterismo parcial e do pós-milenismo, sempre com o compromisso de edificar a Igreja de Cristo. Além disso, trato de outros temas da teologia e da vida cristã, mostrando como a Palavra de Deus ilumina todas as áreas da existência. Boa leitura!
Concordo plenamente! E isto ajuda a maturar minha posição sobre o dom de línguas estranhas, pois muitos afirmam que línguas estranhas são idioma. E então eu pergunto, por exemplo: "porque o Espírito Santo deu o dom de línguas estranhas que seria idiomas* (a essa pessoa que estudou vários idiomas de fato) a um satanista que nem o recebe ou nem o crê?" Ou como posso eu comprar o "dom de linguas estranhas" que só o Espírito de Deus pode dar segundo 1coríntios 12, na wizzard ou na CCAA? Assim eu refuto toda idéia de que línguas estranhas são idiomas!
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