pub-9363386660177184 Pensando as Escrituras: ESTUDO 10: Vencendo a Depressão Espiritual

ESTUDO 10: Vencendo a Depressão Espiritual

 


TEXTO: Salmos 42 e 43

 

SALMO  42:

1 Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! 2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? 3 As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus? 4 Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. 5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face. 6 Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte. 7 Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim. 8 Contudo o Senhor mandará a sua misericórdia de dia, e de noite a sua canção estará comigo, uma oração ao Deus da minha vida. 9 Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? 10 Com ferida mortal em meus ossos me afrontam os meus adversários, quando todo dia me dizem: Onde está o teu Deus? 11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus.” (NAA)

 

SALMO 43:

1 Faze-me justiça, ó Deus, e pleiteia a minha causa contra a nação ímpia. Livra-me do homem fraudulento e injusto. 2 Pois tu és o Deus da minha fortaleza; por que me rejeitas? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo? 3 Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte, e aos teus tabernáculos. 4 Então irei ao altar de Deus, a Deus, que é a minha grande alegria, e com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu. 5 Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu.” (NAA)

 

INTRODUÇÃO

 

A depressão é, infelizmente, uma doença bastante comum, capaz de atingir pessoas novas e pessoas idosas. Além disso, a depressão também é a causadora de muitos suicídios. Por exemplo, no Brasil, 24 pessoas morrem todos os dias por suicídio, mas essa informação acaba não sendo divulgada. O número de mortes por suicídio é camuflado pelos homicídios e pelos acidentes de trânsito, que excedem em seis e quatro vezes, em média e respectivamente, o número de suicídios. [1]

Mas apesar de ser uma doença que atinge muitas pessoas, a depressão também é muito mal compreendida. A depressão é uma enfermidade que atinge a mente da pessoa. Contudo, muitos pensam que uma doença só é real se atingir a pessoa do pescoço para baixo. Se a doença atingir do pescoço para cima, não pode ser uma doença real. Esse é um grande equívoco!

A depressão é uma doença e, visto que é uma doença, ela deve ser tratada com remédio e psicoterapia. No entanto, a causa da depressão pode variar. A depressão pode ter causas biológicas, mas também pode ser causada por fatores espirituais. Diante disso, surge um questionamento: um cristão pode ficar deprimido a ponto de entrar numa depressão? A reposta é sim. A História da Igreja, bem como a própria Bíblia, nos apresenta exemplos de pessoas que enfrentaram a depressão, como veremos a seguir.

 

 

PERSONAGENS DA HISTÓRIA DA IGREJA

 

a. John Bunyan (1628—1688): Bunyan foi um pregador batista, autor do clássico livro “O Peregrino”, que até virou filme. É o segundo livro mais lido no mundo depois da Bíblia. Bunyan sofria de depressões assoladoras na alma.

 

b. William Cowper (1731—1800): Cowper foi um poeta cristão inglês, autor de centenas de belos hinos. Cowper tentou se matar várias vezes, mas graças ao monitoramento fraternal das pessoas, suas tentativas não tiveram êxito. Cowper é autor da conhecida frase: “Por trás de cada providência carrancuda esconde-se uma face sorridente”.

 

c. David Brainerd (1718—1747): Brainerd foi um missionário entre os índios antropófagos [2]. Certa vez, os índios tentaram caçá-lo para comer, mas quando viram Brainerd orando fervorosamente pela conversão deles, foram quebrantados. Brainerd também foi noivo da filha de Jonathan Edwards (1703—1758), um dos maiores teólogos e filósofos do século 18. Brainerd morreu antes de consumar o casamento. Ele foi um crente piedoso e enfrentava depressões amargas.

 

d. Charles H. Spurgeon (1834—1892): Spurgeon foi o famoso “Príncipe dos Pregadores”. Era pastor, escritor e teólogo piedoso. Sofria tão profundamente em sua alma que, certa vez, sua esposa Susannah, chegou a dizer: “A aflição do meu amado era tão profunda e violenta que a razão parecia desfalecer em seu trono e, às vezes, temíamos que ele nunca mais pregasse” [3]. Spurgeon descreveu a sua própria angústia: “Sou o alvo de depressões de espírito tão assustadoras que espero que nenhum de vocês jamais tenha que passar por tais extremos de desgraça” [4].

 

PERSONAGENS BÍBLICOS

 

Não apenas a História da Igreja fornece exemplos de servos de Deus depressivos. A Bíblia também fornece exemplos de pessoas cuja angústia chegou a níveis elevados. Vale esclarecer que, embora essas pessoas tenham experimentado tristezas profundas, em alguns casos não é possível afirmar que elas eram depressivas. Jesus, por exemplo, ficou profundamente angustiado. No entanto, não temos bases suficientes para afirmar que Jesus era depressivo. O máximo que podemos dizer é que Jesus sentiu, em sua própria alma, numa situação específica, angústias assoladoras.

 

a. : Jó ficou deprimido devido às perdas que sofreu: “Por que não morri ao nascer? Por que não expirei ao sair do ventre de minha mãe?” (Jó 3.11).

 

b. Moisés: Moisés, o grande líder de Israel, pediu para morrer: “Se me tratas assim, mata-me de uma vez. Se achei favor aos teus olhos, peço que não me deixes ver a minha miséria” (Números 11.15).

 

c. Jonas: Jonas, o profeta fujão, também pediu para morrer: “Agora, Senhor, peço que me tires a vida, porque para mim é melhor morrer do que viver” (Jonas 4.3).

 

d. Elias: até o destacado profeta Elias pediu para morrer: “[...] Basta, Senhor! Tira a minha vida, porque eu não sou melhor do que os meus pais” (1 Reis 19.4).

 

e. Jesus: o nosso Salvador enfrentou agonias inigualáveis e profundas em sua alma: “A minha alma está profundamente triste até a morte [...]” (Mateus 26.38).

 

O escritor Andrew Solomon disse algo profundo sobre a depressão:

 

Ela [a depressão] é a solidão dentro de nós que se torna manifesta e destrói não apenas a conexão com outros, mas também a capacidade de estar em paz consigo mesmo.” [5]

 

INFORMAÇÕES SOBRE OS SALMOS 42 e 43

 

Após uma breve introdução sobre a depressão, consideremos os Salmos que basearão o nosso estudo. Os salmos 42 e 43 foram escritos pelos filhos de Corá (ou Coré). Eles trabalhavam no templo de Deus exercendo a função de porteiros e cantores:

 

“Quanto aos turnos dos porteiros: dos coraítas, Meselemias, filho de Coré, dos filhos de Asafe.” (1 Crônicas 26.1)

 

“Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus a permanecer nas tendas da perversidade.” (Salmos 84.10)

 

ESTRUTURA DOS SALMOS 42 e 43:

 

Por que estudar esses dois salmos juntos? A razão disso é que, em muitos manuscritos hebraicos, eles são considerados como um só. Se você possui em mãos uma Bíblia de estudo, é provável que o salmo 43 não possua um título (cabeçalho) antes do primeiro verso. Já o salmo 42, sim. Isso significa, portanto, que o salmo 43 é continuação do salmo 42. Assim, a estrutura dos dois salmos juntos ficará assim:

 

Sedento por Deus

42.1-2

A Condição do Deprimido

42.3-11

Superando a Depressão

43.1-5

 

I.  SEDENTO POR DEUS (42.1-2)

 

O salmista começa comparando a si mesmo com a corça. Da mesma forma que a corça anseia pelas águas, o salmista anseia pela presença de Deus (v. 1). A seguir, ele faz uma pergunta: “[...] Quando irei e me apresentarei diante da face de Deus?” (v. 2b). Por alguma razão desconhecida para nós, o salmista está impedido de cultuar a Deus no templo, o que suscita tal indagação. Depois disso, o salmista abre o seu coração e expressa seus sentimentos.

 

II. A CONDIÇÃO DO DEPRIMIDO (42.3-11)

 

No verso 3, contemplamos a profunda tristeza que toma conta do salmista. Ele afirma que as suas lágrimas têm servido como alimento diário. E, diante de tal tristeza, os inimigos olham para ele e perguntam: E o seu Deus, onde está?” (v. 3). O salmista já estava triste e angustiado por estar longe do templo de Deus. Se isso não bastasse, os inimigos faziam comentários insensíveis, tornando a sua tristeza ainda mais pesada.

No verso 4, o salmista é tomado pelo sentimento de saudosismo. O que é saudosismo? O dicionário Dicio define assim:

 

Gosto exagerado ou tendência para valorizar coisas do passado ou coisas que não existem mais.[6]

 

Afinal, de que o salmista se lembra? Ele se lembra que, no passado, ele conduzia o povo de Deus em procissão até o templo. Havia três peregrinações que aconteciam todo ano em Israel: a Páscoa, a Festa das Semanas e a Festa dos Tabernáculos. O salmista conduzia a multidão durante essas procissões. Durante a caminhada, o povo celebrava e cantava louvores ao Senhor. Porém, isso ficou no passado e agora só resta lembranças. Por isso, o salmista pensa que ele não é mais útil. Ele olha para si mesmo como se fosse um zero à esquerda.

Nos versos 5 a 7, o salmista inicia um diálogo interno, questionando a sua própria alma: Por que você está abatida, ó minha alma? Por que se perturba dentro de mim?” (v. 5). Apesar de tanta tristeza, ele pede que sua alma espere em Deus, pois em breve ela O louvará pelo socorro recebido. A tristeza profunda o faz lembrar de alguns lugares específicos: “[...] lembro-me, portanto, de ti, nas terras do Jordão, no Hermom, e no monte Mizar” (v. 6b). Em outras palavras, as águas turbulentas do Jordão é semelhante à agitação interna que o salmista está experimentando: “Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas cachoeiras; todas as tuas ondas e vagas passaram sobre mim” (v. 7).

No verso 8, há um vislumbre de gratidão. O salmista reconhece que a misericórdia de Deus está sobre ele. Por isso, ele entoa um cântico e faz uma oração ao Senhor de sua vida. Nos versos 9 e 10, o salmista faz menção dos adversários, ou seja, dos inimigos de Israel. Os inimigos da nação de Israel atacavam o povo e saqueavam todos os seus bens. O salmista sente-se angustiado por causa disso, mas também sente-se oprimido devido ao escárnio e à zombaria desses opressores. Além de atacarem a nação escolhida por Deus, os opressores são ousados em questionar: “E o seu Deus, onde está?” (v. 10b).

O verso 11, último verso do Salmo 42, é uma repetição exata do verso 5. Novamente, o salmista trava um diálogo interno, questionando e aconselhando a sua própria alma.

 

III. SUPERANDO A DEPRESSÃO (43.1-5).

 

Como o salmista vai se livrar dessa situação? Como ele vai dar a volta por cima e vencer as angústias que assolam sua alma? Percebemos algumas atitudes de fé na vida do salmista:

 

a) O salmista ora ao Senhor

Nos versos 1 a 3, ele diz: “Faze-me justiça, ó Deus, e defende a minha causa contra a nação infiel; livra-me dessa gente fraudulenta e injusta Pois tu és o Deus da minha fortaleza. Por que me rejeitas? Por que hei de andar eu lamentando sob a opressão dos meus inimigos? Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos”. O salmista reconhece que Deus é o defensor de sua causa. Deus permitiu que ele fosse oprimido pelos inimigos, mas ele sabe que somente Deus pode conceder livramento também.

Em períodos de sofrimento, precisamos orar ao Senhor. O sofrimento e a dor podem roubar a fé e o ânimo de orar. É necessário caminhar na contramão disso e clamar ao Senhor.

 

b) O salmista nutre em seu coração a esperança do livramento

Veja o que ele diz no verso 4: “Então irei ao altar de Deus, de Deus, que é a minha grande alegria; ao som da harpa eu te louvarei, ó Deus, Deus meu”. O que ele está fazendo aqui? O salmista promete oferecer um sacrifício ao Senhor, como expressão de gratidão pelo livramento recebido. É tão seguro confiar em Deus, que o salmista se antecipa, antes mesmo de obter a resposta favorável.

Aqui aprendemos mais uma lição fundamental: devemos não somente orar, mas cultivar boas expectativas baseadas no caráter de Deus. Independentemente da resposta dada pelo Senhor, a resposta sempre vai ter como finalidade o nosso bem: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8.28).

Assim, o salmista encerra o Salmo 43 repetindo as palavras que ele havia dito duas vezes no Salmo 42: “Por que você está abatida, ó minha alma? Por que se perturba dentro de mim? Espere em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (v. 5).

 

CONSELHOS PARA QUEM ENFRENTA A DEPRESSÃO

 

Se você enfrenta a depressão, ou se conhece alguma pessoa que passa por isso, aqui vão alguns conselhos práticos para o tratamento:

 

1. Ore e revigore-se nas promessas bíblicas. Deus está conosco em cada angústia dolorosa. Olhar com fé para as promessas de Deus ajuda a tirar os olhos do problema. O Senhor é o nosso amparo: “O Senhor ampara todos os que caem e levanta todos os que estão prostrados” (Salmos 145.14).

 

2. Use os meios naturais da vida. Spurgeon disse que “a animação carrega prontamente fardos que o desânimo não ousa tocar[7]. O texto bíblico diz que “o coração alegre é bom remédio [...]” (Provérbios 17.22). Rir é um remédio natural que pode aliviar uma pequena porção da angústia. Não apenas o riso, mas também o descanso, o repouso e o contato com a natureza criada podem trazer proteção para a mente angustiada.

 

3. Use a medicina. Consulte uma autoridade médica da área. Permita que o médico trate do caso de perto e receite os medicamentos necessários. Ingerir medicamentos não é sinal de descrença, mas de prudência. A depressão pode ser causada por fatores genético e biológicos. Paulo aconselhou Timóteo a ingerir vinho para auxiliar na cura de seu problema estomacal (cf. 1Tm 5.23). Deus pode curar uma doença milagrosamente em resposta à oração de Seu povo, mas Ele comumente cura através da medicina e dos remédios. Devemos, portanto, encarar tais benefícios como favor divino.

 

4. Opte pela vida. A depressão, em alguns casos, é tão cruel a ponto de levar a vítima a cometer suicídio. Escolha a vida. Deus deu a vida, e somente Ele é quem deve tirá-la. Considere a dor aguda que o suicídio causará nos familiares e amigos. Confie que Deus encherá sua boca de riso e de cânticos, de modo que você bradará: “Grandes coisas fez o Senhor por nós” (Salmos 126.9). Clame ao Senhor. Não diga adeus à vida, pois Deus é Deus de restauração e misericórdia.

 

DICAS DE LEITURA

 

A seguir, ofereço algumas dicas de livros que tratam da depressão. Você pode consultá-los a fim de aprofundar o seu conhecimento nessa temática [8]. Os cinco primeiros livros da lista foram escritos por cristãos, e os dois últimos por não cristãos, sendo o penúltimo deles escrito por um neurologista brasileiro.

 

(1)Superando a tristeza e a depressão com a fé”: Richard Baxter (VIDA NOVA, 96 págs.).

(2)Depressão e graça: o cuidado de Deus diante do sofrimento de seus servos”: Wilson Porte Jr. (FIEL, 320 págs.).

(3)A depressão de Spurgeon: esperança realista em meio à angústia”: Zack Eswine (FIEL, 192 págs.).

(4)O sorriso escondido de Deus”: John Piper (SHEDD, 192 págs.).

(5)Depressão espiritual: suas causas e cura”: D. Martyn Lloyd-Jones (PES, 261 págs.).

(6)Depressão não é fraqueza: como reconhecer, prevenir e enfrentar a doença mais incapacitante do cérebro”: Dr. Leandro Teles (ALAÚDE, 336 págs.).

(7)O Demônio do meio-dia: uma anatomia da depressão”: Andrew Solomon (COMPANHIA DAS LETRAS, 584 págs).

 

 

 

Fabrício A. de Marque

 

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Notas: 

 

[1] Disponível em https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462009000500004&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em 8 de Abril de 2021.

[2] Antropofagia é um ato ritual de comer uma ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam esse ritual faziam pensando que, assim iriam ter a vingança do seu povo morto pelo bando do prisioneiro. O sentido etimológico original da palavra “antropófago” (do grego anthropos, “homem” e phagein, “comer”) foi sendo substituído pelo seu uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Antropofagia#cite_note-1 ). Acesso em 8 de Abril de 2021.

[3] ESWINE, Zack. A Depressão de Spurgeon: Esperança realista em meio à angústia. São José dos Campos: Fiel, 2015. p. 32.

[4] Ibid. p. 13.

[5] SOLOMON, Andrew. O Demônio do Meio-dia: Uma anatomia da depressão. São Paulo: Companhia das letras, 2011. p. 12.

[6] Disponível em https://www.dicio.com.br/saudosismo/. Acesso em 8 de Abril de 2021.

[7] ESWINE, Zack. p. 143.

[8] Você pode acessar todo o conteúdo desse artigo no Youtube em formato de vídeo-aula. A capa de todos os livros indicados estão no vídeo. Para assistir, acesse o link: https://youtu.be/oA3ORJ3ai5o.  



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